NASPRA sempre foi a favor do PISO SALARIAL NACIONAL
A luta por este piso é bastante antiga e discutida pelos praças das policias militares de todo o Brasil.
As associações de todo o Brasil discutiram em 2005 com o secretário nacional de segurança pública Ricardo Balestreri, a criação deste piso nacional no valor de R$ 2.800,00. Onde o Governo Lula ofereceu apenas R$ 1.600,00.
Em 2007 foi criada a Associação Nacional de Praças – ANASPRA. Entidade representativa em defesa das Praças das Policias e Bombeiros Militares de todo o Brasil.
Em 2008 o Deputado Federal Arnaldo Faria de Sá encaminhou o projeto de emenda constitucional Nº 300, que equiparava o salário de todas policias militares ao salário de Brasília.
Esta PEC estava arquivada, quando o Major Fábio assumiu o mandato em 2009, obteve a matéria e inteligentemente entregou a camisa em favor da PEC 300 ao presidente Lula.
Foi a partir desta ação que a mobilização em torno da PEC 300 cresceu. Obtendo várias assinaturas e realizando muitas audiências públicas por todo o Brasil.
O relator da PEC 300, vendo a inconstitucionalidade da equiparação salarial a PMDF o deputado federal Major Fábio criou 2 pisos salariais o de 4,5 mil Reais para os praças e o de R$ 9 mil Reais para os oficiais.
Em audiência publica realizada no RN, o Dep. Major Fábio assim como o Dep. Capitão Assunção falou sobre a inconstitucionalidade da incorporação do piso na PEC 300.
Todos policiais militares envolvidos sabiam o que estava acontecendo. A ANASPRA e os deputados federais Major Fábio e Capitão Assunção.
O capitão assunção através do seu blog falou sobre a necessidade das PECs (300 e 41) serem apensadas.
Até o inicio de 2010 todos estavam unidos para conseguir que isto vieste a ocorrer.
De um hora para outra o Major Fábio juntamente com o Capitão Assunção mudaram os planos. Proibindo a ANASPRA de participar efetivamente da passeata da PEC 300 em Brasília. Dizendo que iriam aprovar a PEC 300. Mesmo sabendo que a mesma estava mal formulada.
A ANASPRA se posicionou e decidiu lutar em favor dos praças de todo o Brasil, fazendo valer a luta do Piso Salarial Nacional.
O deputados oficiais inconformados começaram a denegrir a imagem da ANASPRA e principalmente do Cabo Patrício. Dizendo que os mesmos eram contra a PEC 300.
O apensamento das duas PECs irá ocorrer mais rapidamente, pois acontecendo e sendo aprovada na câmara ela será promulgada.
“Tenho certeza que os praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de todo o país querem o piso nacional, independente do número da PEC que irá criá-lo, assim como eu. Em Brasília, sempre atuamos com medidas práticas, que nos levaram aos nossos objetivos. Não importa o número, nem a autoria da PEC. Temos que defender a matéria que cria o piso o quanto antes”, Cabo Patrício.
CONFIEM NO TRABALHO DA ANASPRA.
Os deputados divulgaram que se isto ocorrer, nós ganhamos mais não levamos, pois o valor não estará explicito na PEC. O interessante é eles saberem que não pode estar.
Analisando o decorrer dos fatos, vejo que o Deputados Federais Major Fábio, Capitão Assunção e o Coronel Paes de Lira são contra o piso salarial nacional.
Defendendo a PEC 300 por ela está criando dois pisos salariais, um para os oficiais e outro para as praças. Algo que definitivamente não pode ocorrer.
O Piso Salarial tem que ser único e para todos, como ordena a constituição e a justiça.
A luta por este piso é bastante antiga e discutida pelos praças das policias militares de todo o Brasil.
As associações de todo o Brasil discutiram em 2005 com o secretário nacional de segurança pública Ricardo Balestreri, a criação deste piso nacional no valor de R$ 2.800,00. Onde o Governo Lula ofereceu apenas R$ 1.600,00.
Em 2007 foi criada a Associação Nacional de Praças – ANASPRA. Entidade representativa em defesa das Praças das Policias e Bombeiros Militares de todo o Brasil.
Em 2008 o Deputado Federal Arnaldo Faria de Sá encaminhou o projeto de emenda constitucional Nº 300, que equiparava o salário de todas policias militares ao salário de Brasília.
Esta PEC estava arquivada, quando o Major Fábio assumiu o mandato em 2009, obteve a matéria e inteligentemente entregou a camisa em favor da PEC 300 ao presidente Lula.
Foi a partir desta ação que a mobilização em torno da PEC 300 cresceu. Obtendo várias assinaturas e realizando muitas audiências públicas por todo o Brasil.
O relator da PEC 300, vendo a inconstitucionalidade da equiparação salarial a PMDF o deputado federal Major Fábio criou 2 pisos salariais o de 4,5 mil Reais para os praças e o de R$ 9 mil Reais para os oficiais.
Em audiência publica realizada no RN, o Dep. Major Fábio assim como o Dep. Capitão Assunção falou sobre a inconstitucionalidade da incorporação do piso na PEC 300.
Todos policiais militares envolvidos sabiam o que estava acontecendo. A ANASPRA e os deputados federais Major Fábio e Capitão Assunção.
O capitão assunção através do seu blog falou sobre a necessidade das PECs (300 e 41) serem apensadas.
Até o inicio de 2010 todos estavam unidos para conseguir que isto vieste a ocorrer.
De um hora para outra o Major Fábio juntamente com o Capitão Assunção mudaram os planos. Proibindo a ANASPRA de participar efetivamente da passeata da PEC 300 em Brasília. Dizendo que iriam aprovar a PEC 300. Mesmo sabendo que a mesma estava mal formulada.
A ANASPRA se posicionou e decidiu lutar em favor dos praças de todo o Brasil, fazendo valer a luta do Piso Salarial Nacional.
O deputados oficiais inconformados começaram a denegrir a imagem da ANASPRA e principalmente do Cabo Patrício. Dizendo que os mesmos eram contra a PEC 300.
O apensamento das duas PECs irá ocorrer mais rapidamente, pois acontecendo e sendo aprovada na câmara ela será promulgada.
“Tenho certeza que os praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de todo o país querem o piso nacional, independente do número da PEC que irá criá-lo, assim como eu. Em Brasília, sempre atuamos com medidas práticas, que nos levaram aos nossos objetivos. Não importa o número, nem a autoria da PEC. Temos que defender a matéria que cria o piso o quanto antes”, Cabo Patrício.
CONFIEM NO TRABALHO DA ANASPRA.
Os deputados divulgaram que se isto ocorrer, nós ganhamos mais não levamos, pois o valor não estará explicito na PEC. O interessante é eles saberem que não pode estar.
Analisando o decorrer dos fatos, vejo que o Deputados Federais Major Fábio, Capitão Assunção e o Coronel Paes de Lira são contra o piso salarial nacional.
Defendendo a PEC 300 por ela está criando dois pisos salariais, um para os oficiais e outro para as praças. Algo que definitivamente não pode ocorrer.
O Piso Salarial tem que ser único e para todos, como ordena a constituição e a justiça.
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